Aeronaves executivas fazem parte da rotina de grandes executivos. Quase todas as empresas que integram a lista das 100 maiores do mundo produzida anualmente pela FORBES utilizam aviões e helicópteros próprios ou fretados. E se beneficiam disso – existe uma óbvia correlação entre receitas e lucros e a operação de um transporte aéreo próprio, privativo.
A bordo de verdadeiras obras-primas da tecnologia, empresários e executivos – assim como equipes técnicas, clientes, fornecedores e prestadores de serviço – viajam com mais agilidade, conforto e privacidade para lugares aonde a aviação comercial regular nem sempre chega, podendo descansar ou mesmo trabalhar durante o voo. Como se estivessem em um hotel, isso impacta na produtividade e até na relação com a família.
Em um país como o Brasil, de dimensões continentais e longe dos grandes centros mundiais, o transporte aéreo revela-se uma estratégica ferramenta para companhias com atuação nacional e, sobretudo, internacional. Não por acaso, a frota de aeronaves leves do país supera 15 mil unidades, que conectam mais de 5.500 municípios por meio de quase 2.500 aeródromos, segundo a Associação Brasileira de Aviação Geral (Abag).
Uma fração importante dessa frota é composta por aeronaves rápidas e luxuosas. São os jatos de negócios, com preços que variam de US$ 1,3 milhão a mais de US$ 65 milhões, e representam mais de 700 aeronaves. Voam no Brasil os mais sofisticados modelos em operação no mundo. Com interiores espaçosos e elegantes, são máquinas que cruzam oceanos em missões de negócios, turismo e lazer.
Elencamos, na galeria de fotos a seguir, alguns modelos que têm como passageiros (ou proprietários) os responsáveis por boa parte do PIB nacional.